Pliometria
: Uma revisão geral pela ciência desportiva
O termo pliometria refere–se a exercícios
específicos que envolvam o ciclo alongamento–encurtamento (CAE), isto é, um
rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida ação concêntrica.
Durante o CAE é acumulada energia–elástica na musculatura utilizada durante a
fase concêntrica do movimento .
Um simples
teste de salto pode mostrar a importância do CAE no aumento do desempenho.
Primeiro, com as mãos na cintura, agache até uma posição de aproximadamente 90º
da articulação do joelho. Segure nesta posição durante 3 segundos e então salte
o máximo que puder ( “squat jump” ). Depois execute o salto de forma livre,
flexionando e estendendo o quadril dinamicamente, com as mãos na cintura (
“counter–moviment jump” ). Pesquisas apontam que 20–30% da diferença de
altura entre os dois saltos se deve a energia–elástica acumulada durante o CAE
(2). Sendo assim atletas que participam de modalidades que dependam da execução
de força–rápida como basquete, vôlei, tênis, atletismo podem se beneficiar da
pliometria.
A pliometria
pode ser executada tanto nos membros superiores quanto inferiores.
Tradicionalmente a pliometria tem sido associada aos saltos em profundidade, porém todos os tipos de saltos e lançamentos (desde que executados em
velocidade) ativam o CAE, podendo ser utilizados como forma de treino do mesmo.
Os exercícios pliométricos podem ser divididos em:
saltos no lugar , saltos em progressão , saltos em profundidade e exercícios
para os membros superiores . A intensidade pode ser modificada através da
altura do salto, tipo de salto e altura de queda . Dentro destas quatro
categorias existe uma variedade de exercícios que podem ser utilizados com os
atletas. É importante frisar que a pliometria não deve ser usada para se
“entrar em forma”, fazendo–se necessário uma fase adaptativa de força antes de
adicioná–la ao programa de treinamento, principalmente para a realização de
movimentos mais avançados como os SP.
Para obter
sucesso com a pliometria no programa de treinamento é necessário fazer algumas
considerações. Primeiro, a escolha dos exercícios deve refletir as demandas
específicas da modalidade esportiva (princípio da especificidade). Segundo, a
técnica de execução é extremamente importante, devendo o atleta aprender o
padrão correto do movimento antes de treiná–lo.
Um típico
ciclo de pliometria pode variar de oito a dez semanas, realizando duas sessões
semanais. A integração do treino pliométrico com o treino de força é
fundamental, por exemplo, executar a pliometria antes do treino de força
evitando assim o estado de fadiga.
Como aumento
de desempenho considere a pliometria como parte do treinamento.
Embora seja uma forma prática e até mesmo divertida de se
aumentar a forma física, muitas pessoas não têm a consciência de como os
exercícios pliométricos podem ser perigosos. Lesões podem ocorrer se medidas de
segurança não forem tomadas, além da técnica apropriada e a progressão do
treinamento. É fácil atingir o estágio de overtraining durante o treinamento
pliométrico.
Segurança e prevenção de lesão
Primeiro, aprender a aterrizar.
É importante aterrizar de forma a permitir que a musculatura das pernas
absorvam a carga ao invés dos ligamentos do joelho, portanto aterrize com um ¼
de agachamento. Esse movimento é feito corretamente quando se flexiona os
joelhos e o quadril, distribuindo o peso igualmente entre as pernas.
Segundo, siga a progressão
correta. Embora muitos exercícios avançados sejam divertidos e desafiadores, o
atleta deve aprender a técnica na seqüência correta. A técnica deve ser
aprendida devagar em exercícios mais simples para depois avançar para o aumento
da velocidade e exercícios mais estressantes. Aprender a técnica correta dos
exercícios garante um nível técnico e de condicionamento necessário para os
exercícios avançados.
Terceiro, faça os saltos em
superfícies firmes. Fazer um salto vertical e depois aterrizar numa superfície
muito mole ou escorregadia pode ocasionar lesão. Quando utilizar caixas ou
steps, certificar–se que os mesmos não vão se mexer.
Finalmente, saiba que em
pliometria ,mais, não é sinonímo de melhor„. Em geral é preciso um intervalo de 72 horas
entre as sessões. Isto porque esses exercícios exigem bastante do sistema
nervoso central, sendo um período de recuperação necessário. Realizar muitas
repetições também perde seu efeito. Quando em estado de fadiga, a pliometria é
executada de forma lenta e com técnica pobre. Em geral, atletas universitários
iniciantes devem executar de 100–150 contatos por sessão; atletas juvenis devem
ajustar esse número para baixo. Atletas mais avançados podem fazer mais
contatos por sessão.
Tipos de exercícios
A seguir estão às diversas
categorias de exercícios pliométricos. As técnicas de saltos no lugar e saltos
com progressão devem ser “refinadas” antes de partir para os multisaltos.
1.Saltos no lugar
São saltos de esforço único
onde os atletas aterizam no próprio lugar onde começaram. Esses saltos devem
ser de máximo esforço, enfatizando a técnica correta de salto e velocidade de
movimento. Seu valor está em ensinar as técnica de salto e de aterrissagem,
além de mexer o corpo explosivamente. A seguir uma progressão de saltos no
lugar:
Salto com contra movimento: de pé, com os pés apoiados na largura dos ombros.
Rapidamente flexione o quadril pra trás juntamente com a flexão dos joelhos.
Neste momento os braços devem movimentar–se para trás dos ombros. Agache ¼ e rapidamente
reverta o movimento num salto explosivo para o alto. Aterrize flexionando o
quadril e joelhos.
Squat–jump: salto
vertical partindo da posição de agachamento.
A partir de
uma avaliação inicial é que podemos dar a direção correta do treinamento e
corrigir os pontos fracos. Para o treinamento da pliometria diversos métodos de
avaliação são possíveis: squat jump; salto com contra–movimento; cálculo da
altura ótima de queda (Q); dispositivo de Abalakov, entre outros.
Provas de avaliação
Os dois testes para avaliar são o Squat jump (SJ) e o Counter–movement jump (CMJ).
Estes testes permitem obter informações críticas além de serem rápidos e de
fácil execução. Para a mensuração dos saltos recomendo a utilização de uma
plataforma de salto eletrônica – como o JUMP TEST® – pois é bastante prática e
precisa, podendo ser utilizada no próprio ambiente de treinamento. Hoje em dia
o custo para se obter uma ferramenta tecnológica como essa não é tão alto.
Squat jump: desde a
posição de flexão dos joelhos a 90º e as mãos apoiadas na cintura, se realiza
um salto vertical máximo. O valor do SJ está relacionado ao nível de força
concêntrica das pernas.
Counter–movement jump: desde a posição em pé com as mãos na cintura, se realiza um salto
vertical máximo (flexionando e estendendo rapidamente o quadril e os joelhos).
O valor do CMJ está relacionado com a capacidade reativa do sujeito, isto é, a
capacidade do CAE.
A inclusão de exercícios pliométricos dentro de um
programa de treinamento físico tem como objetivo o aumento do desempenho
atlético, portanto necessita de cuidado e planejamento. Três aspectos precisam
ser observados: 01–) a escolha dos exercícios pliométricos a serem utilizados
deve refletir as demandas específicas da modalidade esportiva. Por exemplo, um
lutador de boxe precisa de força–rápida do troco e braço, portanto se
beneficiara de exercícios como flexões de braço em queda. 02–) a pliometria
deve estar integrada com o programa geral de treinamento do atleta. 03–) o
domínio técnico dos exercícios é fundamental.
Em geral na maior parte da literatura disponível um programa de pliometria deve durar entre 8–10 semanas, com 02 sessões semanais de
treino. A integração entre o treino pliométrico e o treinamento de força é o
mais importante. Não adianta utilizar os exercícios pliométricos como
treinamento inicial para se entrar em forma por exemplo. É necessário um
nível básico de força antes para que a pliometria tenha o efeito desejável.
Enquanto a grande maioria dos exercícios pliométricos se
concentra nos membros inferiores para aumentar a velocidade da corrida,
agilidade e altura do salto, a pliometria pode ser utilizada também para
melhorar a capacidade dos músculos dos membros superiores. Da mesma forma, a
base de força prévia necessária para treinar pliometria dos membros inferiores
é válida da mesma forma para os superiores. Utilizar a pliometria nos membros
superiores exige a força estabilizadora dos músculos do manguito rotador e
cintura escapular. Portanto, a musculatura estabilizadora do ombro deve ser
fortalecida no período preparatório antes do ciclo de treino pliométrico. Os
principais estabilizadores do ombro são o grande dorsal, redondo maior, manguito rotator, serrátil anterior, trapézio, rombóides e peitorais.
FLEXÃO NO MEDICINEBOL
As flexões são os exercícios
mais básicos para treinar a pliometria nos membros superiores. Alguns
exercícios que proporcionam o treinamento de “choque” para os estabilizadores
do ombro:
1.Flexão unilateral no medicinebol
2.Flexão pliométrica (“saltando”)
PASSES E LANÇAMENTOS MEDICINEBOL
Utilizar um medicinebol é um
método bastante comum de treinamento dos ombros, principalmente para lançadores
e arremessadores. Passes e lançamentos, quando feitos de maneira correta, não
só aumentam a força dos músculos do ombro e tronco, como também ensina aos
atletas a utilizar todo o corpo (ação das pernas, quadril e core) pra realizar
o movimento.
A intensidade deste tipo de
treinamento é principalmente controlada pelo peso do medicinebol utilizado e a
distância de lançamento do mesmo. A duração da atividade deve ser
individualizada. Como a carga de treinamento é menor (peso do medicinebol) que
a utilizada no treinamento de membros inferiores (peso corporal e altura de
salto), um número maior de repetições pode ser utilizado.
1. Arremesso acima cabeça
2. Passe de peito sentado
3. Lançamento lateral na
parede
4. Passe lateral na parede
COMBINAÇÃO EXPLOSIVA
Os estudos científicos
mostram que levantar pesos e pliometria aumenta a potência do atleta). Assim
a combinação destes dois sistemas proporciona ganhos ainda maiores de
resultados.
Existe um benefício óbvio para quem consegue saltar bem
verticalmente. Se você é atleta de basquete, voleibol, handebol, atletismo só
para citar alguns . O que a maioria se esquece é
que o salto vertical é um dos melhores indicadores de potência dos membros
inferiores. Como os cientistas do esporte já provaram: potência é a capacidade
determinante para o sucesso na maioria dos esportes.
Da literatura científica
sobre o tema, podemos agrupar o desempenho no salto vertical em 4 pontos
fundamentais:
1. Avalição: componetes do salto.
O salto vertical por ser um
movimento multiarticular complexo que envolve a interação de diversos músculos
e articulações além de fatores biomecânicos e fisiológicos, precisa de uma
avaliação ampla de cada um desses componentes. Assim, podemos identificar em
qual aspecto do salto nosso atleta é deficiente e corrigir imediatamente.
2. Músculos.
O salto vertical utiliza o
gastrocnêmio, quadríceps, isquiotibiais e glúteos como principais propulsores.
Além disso , são utilizados os músculos abdominais e da região lombar para
estabilização do tronco e equilíbrio. Isso significa que o fortalecimento
desses grupos musculares ajuda no aumento do salto vertical. Para isso, os
exercícios de musculação e funcionais podem ser efetivamente empregados. O
melhor seria utilizar exercícios de cadeia cinética fechada pois exigem a
interação das articulações – como os agachamentos, leg press, afundos, etc – do
que exercícios de cadeia cinética aberta uniarticulares – como a cadeira
extensora e mesa flexora, por exemplo.
3. Fisiologia
O salto vertical é executado
numa fração de segundo, portanto seu combustível principal é a via metabólica
do ATP–CP (creatina–fosfato) . Desta forma é importante aumentar a capacidade
dos músculos em utilizar energia anaerobicamente. Exercícios de alta
intensidade e curta duração – coordenativos de salto e exercícios pliométricos
(exemplos abaixo) assim como exercícios de força com sobrecarga e alta
velocidade de execução (próximo tópico) – devem ser explorados como forma de
condicionamento. Para grande parte das modalidades esportivas, a resistência de
força nos saltos é tão importante quanto a altura atingida no salto em si.
4. Biomecânica: velocidade
do movimento
A velocidade de execução dos exercícios deve ser específica. Exercícios
de execução lenta, como o agachamento e o leg press, cobrem apenas um componete
do salto vertical (força máxima). Eles não colaboram para adicionar a
velocidade de movimento que saltar exige. Por isso, exercícios de levantamento
olímpico são utilizados. O levantamento de peso olímpico (LPO) exibe um padrão
de movimento muito similar ao do salto vertical, sendo praticamente um salto
com a barra nas mãos. Esses exercícios exigem força e alta velocidade do atleta
para sua execução, portanto colaboram simultaneamente com 3 aspectos do salto :
força, potência mecânica e coordenação .
A pliometria é outro método
utilizado para adicionar velocidade e coordenação. Os exercícios pliométricos
com o peso do corpo, progredindo para os com sobrecarga – como os saltos em
profundidade, por exemplo, treinam especificamente a capacidade do CAE dos
atletas. Quanto mais rápida a execução e menor o tempo de contato com o solo,
melhor!
ANTONIAZZI, R. M. C. et al. Alteração do VO2 máximo de indivíduos com idades entre 50 e 70 anos, decorrente de um programa de treinamento com pesos. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 04, n. 03. 1999.
BADARO, A. F. V; SILVA, A. H; BECHE, D. Flexibilidade versus alongamento: Esclarecendo as Diferenças. Revista Saúde, Santa Maria, v.33, n.01, p 32-36, 2007. Disponível em:<http://w3.ufsm.br/revistasaude/2007/33(1)32-36,%202007.pdf>Acessado em 26 Jul. 2010.
BADILLO, J. J. G.; AYESTARÁN,E. G. Fundamentos do Treinamento de Força: Aplicação ao alto Rendimento Desportivo. Porto Alegre: Artmed, 2001.BARBANTI, V. J. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
BARBANTI, V. J. Treinamento Esportivo: As Capacidades Motoras dos Esportistas.São Paulo: Manole, 2010. 246p.
BILLAT, L. V. Interval Training for Performance: A Scientific and Empirical Practice. Sports Med. v. 31, n.01, 2001, pp. 13-31
BILLAT, V. L. et al. Physical and training characteristics of top-class marathon runners. Med. Sci. Sports Exerc., v. 33, n. 12, 2001, pp. 2089-2097.
BOMPA, T. O.; HAFF, G. G.Periodization: Theory and Methodology of Training.2 ed. Human Kinetics, 2009. 411p.
BOMPA, T. O. A Periodização no Treinamento Esportivo. Tradução Dayse Batista. São Paulo: Manole, 2001. 260p.
CAMPOS, M. V. et al. Atividade Física Passo a Passo:saúde sem medo e sem preguiça. Brasília: Thesaurus, 2002.
CARNAVAL, P. Cinesiologia aplicada aos esportes. Rio de Janeiro: Sprint,2000.
CHACON-MIKAHIL, M. P. T.; SALGADO, J. V. V. Corrida de rua: análise do crescimento do número de provas e de praticantes. Revista Conexões, Campinas, v. 04, n. 01, p. 90-99, 2006.
CHTARA, M. et al. Effects of intra-session concurrent endurance and strength training sequence on aerobic performance and capacity.Br. J. Sports Med., v. 39, n. 08, 2005, pp. 555-560.
COMRADES MARATHON. [online] Dísponívelna internet via WWW. URL:http://www.comrades.com/. Acessado em Jun. 2010DANTAS, E. H. M., GERALDES, A. R. Treinamento em circuito individualizado: uma forma fisiológica de trabalho com atletas de alto rendimento. Revista Treinamento Desportivo, v. 03, n. 03. 1998.DENADAI, B. S.; ORTIZ, M. J.; MELLO, M. T. Índices fisiológicos associados com a "performance" aeróbia em corredores de "endurance": efeitos da duração da prova. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 10, n. 05, Out. 2004 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922004000500007&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 27 Jul. 2010. doi: 10.1590/S1517-86922004000500007.
EVANGELISTA, A. L. Treinamento de Corrida de Rua:uma abordagem fisiológica e metodológica. São Paulo: Phorte, 2009.
FARINATTI, P.T.V. Flexibilidade e Esporte: Uma Revisão da Literatura. Revista Paulista de Educação Física,São Paulo, v.14, n.1, p. 85-96, jan./ jun. 2000.
FORTEZA, A.; FARTO, E. R. Treinamento Desportivo: Do Ortodoxo ao Contemporâneo. Tradução Reury Frank Bacurau, São Paulo: Phorte, 2007. 237p.
FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de forçamuscular. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FOSS, M. L., KETEYIAN, S. J.Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GAMA, Z. A. S. et al. Influência da freqüência de alongamento utilizando facilitação neuromuscular proprioceptiva na flexibilidade dos músculos isquiotibiais. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 13, n.01, Fev. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922007000100008&lng=en&nrm=iso>. Accessado em 26 Jul. de 2010. doi: 10.1590/S1517-86922007000100008.
GIBALA. M. J. et al. Short-term sprint interval versus traditional endurance training: similar initial adaptations in human skeletal muscle and exercise performance. The Journal of Physiology, Set. 2006, pp. 901-911.GOMES, A. C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. PortoAlegre: Artmed, 2003.
GUEDES, M. C. S. et al. Perfil de flexibilidade dos atletas de corrida de rua do estado de Sergipe.Revista Digital Vida e Saúde, v. 01, n. 02. out./nov. 2002.
HÄKKINEN, K., KRAEMER, W. J. Manual de ciência e medicina esportiva:treinamento de força para o esporte. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HOFF, J.; GRAN, A.; HELGERUD, J.Maximal Strength Training Improves Aerobic Endurance Performance. Scand. J. Med. Sci. Sports, v. 12, n. 05, Out. 2002, pp. 288-295.International Association of Athletics Federations – IAAF.[online]. Dísponível na internet via WWW. URL: http://www.iaaf.org/. Acessado em Jul. 2010.
IDE, B. N.; LOPES, C. R.; SARRAIPA, M. F. Fisiologia do Treinamento Esportivo: Força, Potência, Velocidade, Resistência, Periodização e Habilidades Psicológicas.São Paulo: PhorteEditora, 2010.KNOEPFLI, B. et al. Off seasonal and pre-seasonal assessment of circulating energy sources during prolonged running at the anaerobic threshold in competitive triathletes. Br. J. Sports Med., v. 38, n. 04, 2004, pp. 402-407.
MARTINS, H.C.Treinamento de Corrida:guia completo do iniciante ao avançado. São Paulo: Editorama, 2008.MATTHIESEN, S. Q. Corridas: Atletismo I. São Paulo: Odysseus, 2007. (Coleção Agon, O Espírito do Esporte).
MILLET, G. P. et al. Effects of concurrent endurance and strength training on running economy and VO2 kinetics.Med. Sci. Sports Exerc.v. 34, n.08, pp. 1351-1359, 2002.
MONTEIRO, G. A. Treinamento da flexibilidade: sua aplicabilidade para asaúde. Londrina: Midiograf, 2006.
MONTEIRO, G. A.; LOPES, C. R. Periodização Esportiva: Estruturação do Treinamento. São Paulo: AG Editora, 2009.NEWSHOLME, E. et al. Corrida: ciência do treinamento e desempenho. São Paulo: Editora Phorte, 2006.PLATONOV, V. N. Tratado Geral de Treinamento Desportivo. São Paulo: Phorte Editora, 2004. 887p.
SANTHIAGO, V. et al. Influência da forma de indução à acidose na determinação da intensidade de lactato mínimo em corredores de longa distância. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 14, n.04, Ago. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922008000400014&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 27 Jul. 2010. doi: 10.1590/S1517-86922008000400014.
SILVA, L. R. R. Desempenho esportivo: treinamento com crianças eadolescentes. São Paulo: Editora Phorte, 2006.
TANAKA, H.; SWENSEN, T. Impact of Resistance Training on Endurance Performance. Sports Med., v. 25, n. 03, Mar. 1998, pp. 191-200.VANCINI, R. L., LIRA, C. A. B. Participação genética sobre o desempenhoatlético. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício (CEFE), 2005.
VERKHOSHANSKI, Y. Preparação de Força Especial: Modalidades Desportivas Cíclicas. Rio de Janeiro: Palestra Sport, 1995.VIEIRA, S.; FREITAS, A. O que é Atletismo. Rio de Janeiro, Casa das Palavras: COB, 2007. 156p: il.
http://www.treinamentoesportivo.com/index.php/treino-pliometria