O Treinamento induz microtraumas aos tecidos?
Microtrauma o que é isto?
A atividade contrátil induz microtraumas de graus variados no sistema muscular esquelético, no tecido conjuntivo e nas articulações (Smith et al.2000; Warren et al.,2001; Proske e Allen, 2005). Essas pequenas lesões teciduais foram denominadas por Smith et al. (2000) microtraumas adaptativos ( MTA).
Os MTA caracterizam pela ruptura da mariz extracelular, da lâmina basal e do sarcolema das fibras, resultando na liberação para a corrente sanguínea de proteínas intracelulares, como a mioglobina e a CK ( Gibala et al., 2000; Friden e Lieber, 2001; Hawke,2005).
Os MTA resultam em uma resposta inflamatória aguda,branda e local, que têm como função sinalizar a regeneração e o desenvolvimento do tecido, integrando, dessa forma, uma resposta adaptativa positiva ao estímulo aplicado (Smith et al., 2000).
Os MTA são considerados danos temporários, reparáveis ( Smith et al.,2000) e integrantes de um devido processo regenerativo. Esse processo envolve específicas respostas metabólicas ( hormonais, imunológicas, expressão dos fatores de crescimento e citocinas) adequadas à sinalização da síntese de novas proteínas e da reestruturação da arquitetura citoesquelética como um todo.
É sabido que a intensidade na aplicação da carga (treino) é que irá promover magnitude dos traumas dos tecidos de musculares. Assim como a integração específicas respostas hormonais, metabólicas, neuronais e imunológicas, que estão envolvidas com a ativação de distintas vias de sinalização intracelular e intimamente relacionadas aos estímulos de cada treinamento
( Hawke,2005;Kadi et al.,2005).
Treinar corretamente é periodizar os estímulos na aplicação de cargas, metódos e sistemas de treinamento, capacidade biomotoras ...
É respeitar a ciência envolvida a estrutura da carga de treinamento (especificidade,potencial de treinamento, intensidade,volume, duração,densidade,carga seletiva,carga complexa, distribuição, interconexão), para cada indivíduo e seus objetivos propostos.
Microtrauma o que é isto?
A atividade contrátil induz microtraumas de graus variados no sistema muscular esquelético, no tecido conjuntivo e nas articulações (Smith et al.2000; Warren et al.,2001; Proske e Allen, 2005). Essas pequenas lesões teciduais foram denominadas por Smith et al. (2000) microtraumas adaptativos ( MTA).
Os MTA caracterizam pela ruptura da mariz extracelular, da lâmina basal e do sarcolema das fibras, resultando na liberação para a corrente sanguínea de proteínas intracelulares, como a mioglobina e a CK ( Gibala et al., 2000; Friden e Lieber, 2001; Hawke,2005).
Os MTA resultam em uma resposta inflamatória aguda,branda e local, que têm como função sinalizar a regeneração e o desenvolvimento do tecido, integrando, dessa forma, uma resposta adaptativa positiva ao estímulo aplicado (Smith et al., 2000).
Os MTA são considerados danos temporários, reparáveis ( Smith et al.,2000) e integrantes de um devido processo regenerativo. Esse processo envolve específicas respostas metabólicas ( hormonais, imunológicas, expressão dos fatores de crescimento e citocinas) adequadas à sinalização da síntese de novas proteínas e da reestruturação da arquitetura citoesquelética como um todo.
É sabido que a intensidade na aplicação da carga (treino) é que irá promover magnitude dos traumas dos tecidos de musculares. Assim como a integração específicas respostas hormonais, metabólicas, neuronais e imunológicas, que estão envolvidas com a ativação de distintas vias de sinalização intracelular e intimamente relacionadas aos estímulos de cada treinamento
( Hawke,2005;Kadi et al.,2005).
Treinar corretamente é periodizar os estímulos na aplicação de cargas, metódos e sistemas de treinamento, capacidade biomotoras ...
É respeitar a ciência envolvida a estrutura da carga de treinamento (especificidade,potencial de treinamento, intensidade,volume, duração,densidade,carga seletiva,carga complexa, distribuição, interconexão), para cada indivíduo e seus objetivos propostos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário